sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Jean-Claude Schmitt - Os vivos e os mortos na sociedade medieval

Todas as sociedades sempre souberam que o destino humano é a morte, e, por isso, quase todas tentaram imaginar os lugares habitados por seus mortos. Estudando a Idade Média, o autor mostra que os fantasmas são um produto social, ideológico, religioso e cultural que cria vínculos não só entre o passado e o presente - pois é no presente que os mortos renascem entre os vivos -, mas também com o futuro - pois este é o tempo que faz de todos os homens fantasmas em potencial.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Michel de Certeau - A escrita da história

Este livro representa um marco fundamental da moderna teorização sobre a natureza do fazer histórico. Ele foi concebido como uma série de estudos destinados a identificar as etapas- chaves da prática historiográfica e suas diferentes abordagens ao longo do tempo - historicista, semiótica, psicanalítica (freudiana), socioepistemológica. Michel de Certeau procura caracterizar aqui as operações que regulam a escrita da história.

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domingo, 24 de janeiro de 2010

Ernst Gombrich - História da arte

Entre as dezenas de estudiosos que se lançaram à aventura de contar a História da Arte, o austríaco Ernst Gombrich é o único que o fez sem deixar-se contaminar pelos entediantes impasses teóricos e conceituais que dominam as discussões sobre a produção artística desde 1950.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ciro Flamarion S. Cardoso - O Egito Antigo

Fugindo das abordagens convencionais do Egito Antigo, que costumam apresentá-lo como um mundo encantado de pirâmides mágicas, este livro analisa diretamente as estruturas econômico-sociais e a história política da civilização egípcia. O estudo desses 2700 anos de estabilidade em língua, organização social e política, é desmitificador além de ser imprescindível para o entendimento do estágio intermediário entre uma organização tribal e uma sociedade de classes, regulada pelo Estado.

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Eric Hobsbawm - A era das revoluções

Hobsbawm mostra, neste livro, como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial Inglesa abriram o caminho para a renascença das ciências, da filosofia, da religião e das artes; mas não conseguiram resolver os impasses criados pelas fortes contradições sociais, que transformaram este período numa conturbada fase de movimentos revolucionários.


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Eric Hobsbawm - A era dos Impérios

Uma análise dos anos que definiram o mundo no século XX, quando um longo período de paz, expansão capitalista e dominação européia desembocou em guerra e crise. Hobsbawm integra a cultura, a política e a vida social das décadas que antecederam à Primeira Guerra Mundial, construindo uma interpretação estimulante e inovadora.

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Eric Hobsbawm - A era do capital

O livro discorre sobre o período entre a "Primavera dos Povos", em 1848, à "Grande Depressão", que teve início nos anos de 1870. É a história do triunfo global do capitalismo e de uma sociedade que acreditava encontrar o sucesso na livre iniciativa privada e na criação de um mundo de distribuição plena do material, da moral e do conhecimento. Surgia assim a sociedade de massas, impulsionada pela noção de "progresso". Como resultado, obteve-se de um lado o avanço maciço da economia do capitalismo industrial, da razão, da ciência e do progresso; de outro, operações militares cuja superioridade organizacional e tecnológica não tinham precedentes na História. As contradições que marcaram o período deram origem à modernidade do século XX. Este livro possibilita uma análise comparativa entre o liberalismo do passado e o neoliberalismo do presente. As imagens que o ilustram permitem ainda compreender os momentos históricos com base em outras fontes documentais.

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